• Mobilidade em debate: soluções para Goiânia são possíveis e devem envolver toda a sociedade

    31/08/2021 Categoria: Mobilidade Urbana

    Especialistas apontam alternativas e mudanças a serem implementadas a curto prazo na Capital, com baixos investimentos e que impactariam com qualidade o transporte coletivo e rotina da população 

    A participação efetiva e determinada da sociedade, junto com as iniciativas privada e pública, é indispensável para que Goiânia avance em mobilidade urbana, ainda mais quando se trata de pós-pandemia. Repensar a cidade junto a pesquisadores e estudiosos do meio, que estudam e acompanham em tempo real os principais obstáculos enfrentados, dar transparência aos dados do serviço e implantar um conjunto de soluções que podem, inclusive a curto prazo, tornar o transporte público mais atrativo, estão entre as propostas apontadas e discutidas hoje por especialistas em coletiva de imprensa online. 

    A mobilidade urbana, para a professora da Universidade Federal de Goiás (UFG), Poliana Leite, que também é doutoranda em Urbanismo pela Universidade de Brasília (UnB), deveria ter tema central dos programas de governo das próximas eleições, pois ela não influencia apenas nos deslocamentos, e sim influencia outros pontos, como políticas públicas. “Focar em mobilidade não é fazer infraestrutura para transportes mobilizados, que está relacionada a grandes obras e nem inclui criar faixas exclusivas para carros e ônibus. É além disso, é criar ambientes agradáveis que, com certeza, serão ocupados pelas pessoas, seja para caminhar, andar de bicicleta, criar e disponibilizar ambientes que ajudam em outras situações. Para caminhar, por exemplo, é preciso reduzir velocidade, pois assim se reduz os índices de acidentes, mais pessoas caminhando nas ruas traz maior sensação de segurança”, destaca.  

    Para Poliana, vários aspectos que envolvem o financiamento do transporte público precisam de melhoria, mas que estão longe de mais taxações e de fornecer subsídios. “O que resolve é todos se unirem para resolver a questão”, observa, ao citar como exemplo o Japão, que possui uma operadora do transporte local que também detém outros negócios, cujas receitas são investidas no transporte público. 

    Doutora em Transportes/UnB, Érika Kneib, que também é professora da UFG, lembra que, até 2019, período pré-Covid-19, a mobilidade já estava em crise e considerada por muitos como insustentável. “A pandemia chegou e escancarou os problemas urbanos. Com a mobilidade não foi diferente. O transporte passou a ser uma situação mais prejudicada e sofreu uma queda de demanda superior a 40% nas grandes cidades, chegando a 48% em Goiânia. Será que estamos em crise ou passamos a viver em um colapso? Como os custos da maioria do serviço no país são remunerados basicamente pela tarifa pagante, não sei como os sistemas continuaram em funcionamento. Essa parcela da população que deixou de se deslocar não voltará para o transporte público, pois essas viagens se voltaram para uso de motocicletas e carros”, analisa. 

    Para ela, a crise passou e o colapso ronda o transporte público: deslocamentos maiores, trânsito mais intenso e mais congestionamentos, entre outros pontos. “Nunca foi tão urgente e necessário falar de mobilidade. É algo complexo, não existe 1 única solução e não é simples. Pressupõe-se muito planejamento, trabalho, atitude, ação pública e conjunto de medidas complexas”, observa. 

    Érika aponta 4 soluções que poderiam ajudar a melhorar a mobilidade em Goiânia: 

    1. Priorização de pedestres e ciclistas: ainda é pouco implementado e pouco efetivado, apesar de ser uma premissa legal da Política Nacional de Mobilidade Urbana; 
    2. Valorização do transporte público: infraestrutura e financiamento são dois pontos principais do serviço e que auxiliariam a atrair usuários que deixaram de usar o serviço na pandemia. No entanto, resolver apenas os dois pontos não resolveria todo o problema, mesmo também sendo uma premissa legal; 
    3. Mobilidade é diferente de transporte. Para resolver mobilidade, 50% do problema está focado no sistema de transporte e a outra metade no ordenamento de território; 
    4. Desincentivar o uso exagerado de automóvel: é quase um freio, um obstáculo a ser solucionado para que as outras políticas sejam efetivadas com qualidade. 

    Uma das soluções a curto prazo para melhorar a mobilidade em Goiânia no pós-pandemia seria a abertura de espaços na cidade para pedestres e ciclistas, uma ação baseada em experiências internacionais que deram certo, demandam baixos investimentos e são simples para implementação. “Isso geraria uma nova oportunidade de deslocamento com qualidade que até hoje não se tinha, como espaços antes destinados para carros, inclusive vias arteriais importantes, e ainda desafogaria o transporte público nos horários de pico. São grandes intervenções a baixo custo e curto prazo para termos uma Goiânia diferente daqui dois, três meses”, detalha. 

    Agravamento 

    Economista, doutor em Transporte e professor do Instituto Federal de Goiás (IFG), Adriano Paranaíba aponta que a situação do transporte urbano de Goiânia já era precária e ultrapassada antes da chegada do coronavírus.  “O serviço foi deixado de lado antes mesmo da pandemia, que veio para desnudar um problema já existente e apontou outros ainda mais complexos”, alerta. 

    Ele cita o caso do sistema de transporte público de Nova Iorque, que enfrentou uma redução de 50% no volume de passageiros e, hoje, o país avalia se o serviço vai voltar a existir, enquanto o Brasil estuda um modo de resgatar esses usuários. “Estamos enfrentando um problema histórico importante de Goiânia, que já foi, assim como Curitiba, um centro de soluções e de modelo para o restante do país. O sistema deixou de ser atualizado e foi se perdendo. E apenas baseado em tarifas não funciona. As soluções apontadas hoje não são aplicáveis, pois envolvem também uma questão de espaço físico da cidade. Transporte é uma atividade meio, não atividade essencial”, pondera.  

    A solução para uma cidade sustentável, aponta Adriano, seria incentivar o usuário do carro a fazer trechos do seu percurso com outro modal, como bicicleta, transporte coletivo, patinete ou até mesmo a pé. Para isso, é preciso o compartilhamento de informações públicas, urbanísticas, do transporte e econômicas, entre outras, que auxiliariam a abertura de negócios inovadores voltados para isso, como estacionamento para o usuário deixar o carro e seguir o restante do trajeto de outra forma, como uma estação de bicicleta. “Assim, a comunicação concentraria o foco no incentivo a estes recursos.  

    Advogada e mestre em Economia, Desirée Peñalba ressalta ainda que a mobilidade enfrenta a existência de problemas com lobbys e de servidores que são escalados para ocupar funções e que não detêm conhecimento ou contatos com especialistas que estudem e apontem soluções para este setor. “É preciso buscar essa interface entre iniciativa pública e privada. Não tem como mais ignorar mentoria e tecnologia. É possível mudar esse quadro, mas temos muita gente para decidir por nós e que não assumem esse papel importante”, aponta. “A mudança não acontece de forma fácil. Às vezes exige mais coragem, determinação e insistência. Sem isso, não vamos conseguir sair do atual cenário e chegar até a situação desejada para a mobilidade”, completa. 

    “A mobilidade não é um problema do outro. É nosso, é de cada um. O transporte é apenas um meio que nós acessamos para alcançar nossos desejos, nossos sonhos.” Assim define o mestre em Transportes, Miguel Angelo, ao ressaltar o transporte precisa ter a participação do público que o envolve, tanto na questão de financiamento quanto em infraestrutura, como abrigos, ciclovias, calçadas, estacionamento. E isso envolve, frisa, compreender os stakeholders e entender melhor as relações. “Goiânia não possui a infraestrutura adequada e a tecnologia ainda não é sentida pelo usuário final. Ele quer é tempo. A tecnologia empregada não atende à sua necessidade básica, que é não ficar parado no trânsito”, compara. 

    Para Miguel, é preciso uma discussão e entendimento do que é transporte e o que é mobilidade. “Enquanto não conseguirmos alterar a compreensão de que é um problema de todos nós, vamos ficar sempre parados em questões pequenas, como criação de corredores e alternativas para esta região. E só. Acima de tudo, existe a necessidade de buscar uma cidade para todos, atendendo às necessidades de cada um e da melhor forma”, completa. 

    Os especialistas seguem à disposição da imprensa para discutir assuntos referente à mobilidade.

  • Atenção às novas linhas 220, 221 e 222

    19/05/2021 Categoria: Mobilidade Urbana

    Linha 220 (T. Novo Mundo/ Av. Leste-Oeste/ Santa Genoveva)

    Linha 221 (T. Novo Mundo/ TCE/ Santa Genoveva)

    A partir do dia 19 de maio, nos horários de pico, as novas linhas 220 e 221 passam a atender o Conjunto Caiçara, o Tribunal de Contas do Estado – TCE, o Setor Santa Genoveva e o centro de reabilitação CRER.

    Veja os trajetos das linhas 220 e 221 nos mapas abaixo.

    Linha 222 (T. Novo Mundo/ Aruanã/ Portal do Sol)

    A partir do dia 19 de maio, nos horários de pico, a nova linha 222 passa a atender os Conjuntos Aruanã, Alphaville Flamboyant e Portal do Sol.

    Veja o trajeto da linhas 222 no mapa abaixo.

  • CityBus, por aplicativo, chega em Aparecida nesta semana

    28/05/2020 Categoria: Mobilidade Urbana

    A partir desta quinta-feira, 28, o CityBus 2.0 passará a atender a região do Garavelo, chegando a Aparecida de Goiânia, com uma nova característica: o “CityBus Local”. As viagens serão exclusivas para deslocamentos entre 31 bairros da região, dentre eles Jardim Buriti Sereno, Jardim Colorado, Setor dos Bandeirantes, Jardim das Ortências, Jardim Tropical, Jardim Itaipi, entre outros bairros próximos em uma área com cerca de 19 quilômetros quadrados.

    “É um serviço para deslocamentos de curta distância, sendo uma nova opção para passeios, compras, consultas médicas e visita a igrejas, entre outros.”, explica o diretor da HP Transportes, Hugo Santana.

    Por ser uma operadora de Transporte Público Coletivo que atende o Arco Sul da Rede Metropolitana de Transporte Coletivo (RMTC), a HP Transportes sempre considerou Aparecida de Goiânia nos estudos de expansão do serviço. “Esse é o primeiro passo que estamos dando para o atendimento a cidades da Região Metropolitana de Goiânia. Com isso, Aparecida passa a ser a 3ª cidade na América Latina a contar com transporte público coletivo por aplicativo. A receptividade do serviço nessa região será valiosa para continuarmos avançando com o atendimento de novas áreas e ampliando o atendimento na cidade”, reforça o diretor.

    “Aparecida de Goiânia cresceu, está melhorando sua mobilidade urbana com ciclovias, eixos estruturantes e viaduto, o CityBus chega para inovar o sistema de transporte coletivo da nossa cidade. Esse é mais um investimento importante que além de oferecer à população uma nova opção de deslocamento entre os bairros da região Garavelo, vai proporcionar melhor comodidade ao usuário, agilidade nas viagens e acessibilidade a quem mais precisa”, destacou o prefeito de Aparecida, Gustavo Mendanha.

    A região Garavelo será atendida por miniônibus de segunda a sábado, das 6h às 23h. O “CityBus Local” é solicitado pelo aplicativo CityBus 2.0, para um serviço de esquina a esquina, necessitando que o usuário se desloque alguns metros para encontrar o miniônibus no ponto virtual para embarque e desembarque, indicado no aplicativo. Todos os veículos possuem carregadores de tomada e USB para celulares, câmeras de segurança e não admite passageiros em pé. Todos os motoristas são contratados e treinados, o que proporcionará mais segurança ao usuário. Quem ainda não conhece o serviço, pode experimentar com a primeira viagem na região grátis inserindo o código APARECIDA.

    Neste período de pandemia da Covid-19, os miniônibus têm circulado com número limitado de pessoas, o máximo é de seis passageiros e sempre com as janelas abertas, sendo obrigatório o uso de máscaras pelo motorista e clientes. Os miniônibus têm sido submetidos a um processo rigoroso de limpeza e desinfecção cumprindo o protocolo sanitário. “Sabemos que o momento exige bastante cuidado e proteção ao sair de casa, é por isso que o lançamento do CityBus Local vem reforçar as opções de mobilidade oferecendo mais segurança para todos aqueles que precisam se deslocar nesse período”, destaca Indiara Ferreira, Diretora Executiva da HP Transportes.

    Sobre o CityBus 2.0

    O CityBus 2.0 é uma aposta da HP Transportes, empresa que atua no segmento de transporte público coletivo na Região Metropolitana de Goiânia, e da Via, a principal desenvolvedora mundial de transporte público sob demanda. O serviço já atende a mais de 95 mil clientes cadastrados nas plataformas IOS e Android. O download do app está disponível nos smartphones para ambos os sistemas. Após o cadastro, o cliente poderá solicitar a sua viagem e se deslocar para o ponto virtual indicado no aplicativo, onde fará o embarque para utilizar o serviço.

  • Goiânia decreta escalonamento de horários de trabalho para evitar aglomeração de passageiros

    19/05/2020 Categoria: Mobilidade Urbana

    Decreto assinado pelo prefeito passa a vigorar a partir de quarta-feira. Foto: Divulgação.

    Regra é válida para comércio, indústria e serviços essenciais

    JESSICA MARQUES, para o Diário do Transporte

    A Prefeitura de Goiânia, em Goiás, decretou o escalonamento de horários de trabalho para evitar aglomeração de passageiros nos veículos do transporte coletivo, em terminais e pontos.

    Assim, a partir desta quarta-feira, 20 de maio de 2020, passa a ser obrigatório o escalonamento de horários de funcionamento do comércio, indústria e serviços essenciais em Goiânia (aqueles que tem permissão para funcionar de acordo com o Decreto Estadual 9653, de 19/04/2020).

    O Decreto Municipal 951 foi revisado nesta segunda-feira, 18, e muda o escalonamento de recomendação para determinação após pesquisa da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Ciência e Tecnologia (Sedetec) apontar baixa adesão dos empresários.

    De acordo com a Prefeitura, o objetivo da norma é minimizar aglomeração de usuários em terminais e em pontos de embarque e desembarque, em uma ação de combate à propagação da Covid-19.

    “Ao assinar esse decreto, queremos evitar que Goiânia continue sendo alvo da propagação desse mal. Espero que a cidade inteira entenda que estamos mudando os horários de funcionamento das empresas justamente para preservar a vida da população. Colabore, ao sair de casa, não deixe de usar a máscara, evite aglomeração”, disse o prefeito Iris Rezende.

    O documento foi redigido após negociação com várias entidades governamentais e classistas como Fecomércio, FIEG, Acieg, Codese e Sindilojas.

    REGRAS

    De acordo com a Prefeitura, serão doze faixas de horários e, além de estender o início de algumas atividades até 11h30, o decreto municipal ainda prevê que os fiscais da Central de Fiscalização Covid-19 terão autonomia para notificar, multar ou interditar estabelecimentos conforme as regras da Vigilância Sanitária. As multas começam em R$ 4,8 mil.

    Conforme consta no documento, fica permitida a flexibilização dos horários de fechamento estabelecidos na legislação em vigor, sem a necessidade de autorização prévia ou de licença especial da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico, Trabalho, Ciência e Tecnologia, observadas as normas trabalhistas e relativas ao sossego público.

    Além da obediência aos horários estabelecidos pelo novo Decreto, o comércio, indústria e os serviços autorizados a funcionar terão de obedecer os protocolos sanitários estabelecidos para a prevenção da contaminação pelo  novo coronavírus, nos termos da legislação federal, estadual e municipal pertinente.

    “Ficam estabelecidas medidas obrigatórias a serem adotadas pelas concessionárias de transporte público coletivo, como a obrigatoriedade do uso de máscaras de proteção facial nos terminais e no interior dos veículos do transporte público coletivo urbano no âmbito do Município de Goiânia, e do limite de capacidade de passageiros sentados. Há também normas de limpeza que terão de ser seguidas para o transporte coletivo”, informou a Prefeitura, em nota.

    Confira como fica o horário de cada segmento:

    6h
    ● Laboratórios de análises clínicas e clínicas de vacinação;
    ● Postos de combustíveis;
    ● Supermercados e mercearias;
    ● Hortifrutigranjeiros;
    ● Padarias e panificadoras;
    ● Empórios;
    ● Drogarias,

    6h30
    ● Estabelecimentos industriais de fornecimento de insumos/produtos essenciais à manutenção da saúde ou da vida humana e animal, tais como os que produzem medicamentos, materiais hospitalares, alimentos, produtos de higiene e limpeza, gás de cozinha e combustíveis;
    ● Empregados domésticos e diaristas, 6h30, 8h30 ou a partir das 10h30.
    ● Profissionais de limpeza e manutenção predial, ou 6h30, 8h30 ou a partir das 10h30.

    7h
    ● Oficinas mecânicas de veículos e motos;
    ● Autopeças e moto peças;
    ● Borracharias;
    ● Obras de construção civil;

    7h30
    ● Indústria de insumos para obras da construção civil;
    ● Indústria de extração mineral;

    8h30
    ● Oficinas mecânicas destinadas ao setor agropecuário;
    ● Lojas de insumos do setor agropecuário;
    ● Lojas de produtos veterinários destinados ao setor agropecuário;
    ● Empregados domésticos e diaristas, 6h30, 8h30 ou a partir das 10h30.
    ● Profissionais de limpeza e manutenção predial, ou 6h30, 8h30 ou a partir das 10h30.

    9h
    ● Farmácias de manipulação;
    ● Lojas de produtos agropecuários;
    ● Lojas de peças do setor agropecuário;
    ● Empresas de vistoria veicular;
    ● Serviços de internet;
    ● Distribuidoras de água;
    ● Distribuidoras e revendedoras de gás;

    9h30
    Lojas de máquinas/implementos agropecuários;
    ● Depósitos de materiais de construção;
    ● Ferragistas e lojas de materiais elétricos/hidráulicos;
    ● Lojas de locação de máquinas/equipamentos para a construção civil; ● Lojas de pneus;
    ● Demais estabelecimentos comerciais, industriais e de serviços não mencionados no Decreto, e prestadores de serviços ou similares, não mencionados no Decreto, e que estejam autorizados a funcionar por meio do sistema de entrega

    10h
    ● Óticas; ● Petshops;
    ● Cartórios extrajudiciais;
    ● E-commerces; ● Concessionárias de veículos e motos;

    10h30
    ● Lojas comerciais em sistema de entrega.
    ● Empregados domésticos e diaristas, 6h30, 8h30 ou a partir das 10h30.
    ● Profissionais de limpeza e manutenção predial, ou 6h30, 8h30 ou a partir das 10h30.

    11h
    ● Lavajatos;
    ● Salões de beleza e barbearias;
    ● Lavanderias;
    ● Empresas de desinsetização e controle de pragas urbanas;

    Após 11h30
    ● Consultórios médicos;
    ● Consultórios de psiquiatria e psicologia;
    ● Consultórios odontológicos;
    ● Escritórios de profissionais liberais.

    Estabelecimentos com funcionamento 24 horas
    ● Aos estabelecimentos autorizados a funcionar durante 24 (vinte e quatro) horas não se aplicam as determinações previstas neste artigo, sendo obrigatório que as trocas de turnos ocorram de maneira a não sobrecarregar o transporte público coletivo urbano no âmbito do Município de Goiânia.

    Horários normais de funcionamento
    ● Templos religiosos e congêneres;
    ● Jornais e emissoras de rádio e TV;
    ● Hospitais em geral;
    ● Clínicas e hospitais veterinários;
    ● Restaurantes e lanchonetes em postos de combustíveis situados às margens de rodovias;
    ● Empresas de energia elétrica, saneamento, telecomunicação;
    ● Empresas de segurança privada;
    ● Agências bancárias e agências lotéricas;

    ● Feiras livres;
    ● Atividades de transporte;
    ● Indústrias que estejam produzindo equipamentos e insumos para auxílio no combate à pandemia da COVID-19;
    ● Cemitérios e serviços funerários; ● Call Centers (geral) e serviços de internet;
    ● Estabelecimentos de ensino privado;
    ● Hotelaria e congêneres e atividades de assistência social.
    ● Prestação de serviços vinculados a reparos emergenciais, como chaveiro, encanador e eletricista.

    Horários normais de funcionamento para “entrega”
    ● Restaurantes;
    ● Cafés;
    ● Lanchonetes;
    ● Bancas de jornais e revistas

    Confira aqui a íntegra do Decreto 1050, de 18 de maio de 2020 – Escalonamento Obrigatório

  • RedeMob Consórcio inaugura novas instalações da Polícia Militar no Terminal Cruzeiro

    20/03/2020 Categoria: Mobilidade Urbana

    O RedeMob Consórcio inaugurou nesta quinta-feira (19/03) as novas instalações da Polícia Militar no Terminal Cruzeiro, em Aparecida de Goiânia. O local destinado à equipe consolida a parceira desenvolvida com a RMTC, garantindo a presença da Polícia Militar no ambiente do transporte coletivo.

    As instalações para a PM no Cruzeiro contam com infraestrutura de internet para auxiliar no trabalho dos policiais. O local funciona como uma central de atuação da Polícia Militar na região e também reforça a segurança dos passageiros do transporte coletivo na Rede Metropolitana de Transportes Coletivos (RMTC).

    A atuação dos policiais que fazem o patrulhamento dos terminais de integração está totalmente coordenada com o monitoramento em tempo real promovido pelo RedeMob Consórcio e conta ainda com a contribuição dos profissionais de segurança da Escudo.

    Entre as medidas de atuação da Polícia Militar, estão a possibilidade de registro do TCO (Termo Circunstancial de Ocorrência) dentro do terminal.

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