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Paralização parcial no transporte público tem forte impacto no fluxo de passageiro
A RMTC registrou uma redução de 61% nas validações nesta terça-feira, considerando o Embarque Prioritário, diante de uma demanda de 521.963 usuários registrados antes da pandemia de Covid-19. Já o SIMA contabiliza recuo de 62,3% no fluxo de usuários.
A Rede Metropolitana de Transporte Coletivo (RMTC) registrava, antes da pandemia, no dia 9 de março de 2020, uma demanda de 521.963 usuários. Neste atual momento, com o Embarque Prioritário, num comparativo com a terça-feira última, 11 de maio de 2021, a demanda foi de 203.498 usuários, uma redução de 61% nas validações durante todo o dia, ou seja, menos 318.465 validações deixaram de ser feitas ontem no sistema.
Seguindo a mesma base comparativa, antes da pandemia, o SIMA – Sistema Integrado Metropolitano Anhanguera tinha uma demanda de 180.076 validações no dia 09 de março de 2020. No dia 11 de maio, a queda foi de 62,3% nas validações no sistema. Foram 112.220 validações a menos.
Em Goiânia, onde houveram 217.211 validações no transporte público antes da pandemia, recebeu volume 61,3% menor de validações nesta terça-feira – o que equivale a menos 83.976 validações.
E Aparecida de Goiânia, que recebia 124.676 validações no sistema no dia 09 de março de 2020, recebeu 58,6% menos também na última terça-feira, ou seja, 51.666 menos validações.
Comparativo entre dia com embarque prioritário e sem a priorização em horário de pico
Em um novo comparativo entre a demanda diária antes do Embarque Prioritário na RMTC, no dia 10 de fevereiro de 2021 com a última terça-feira, 11 de maio de 2021, após a implantação do Embarque Prioritário, o sistema registra um recuo de 26,2% ou 72.226 menos validações.
O SIMA teve uma queda de 32,6% no número de validações, ou menos 32.895.
Em Goiânia, com o sistema operando na última terça-feira com o Embarque Prioritário, comparando com o dia 10 de fevereiro de 2021, o recuo na demanda foi de 20,5% ou 21.619 menos validações.
Aparecida registra uma redução de 25,5%, ou menos 17.712 validações/dia.
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Boletim do Transporte Coletivo – Justiça nega recurso da prefeitura de Mauá que terá de apresentar estudo para recompor prejuízos da Suzantur pela pandemia de Covid-19
Edição 195, dia 11 de maio de 2021.
De acordo com segunda instância, gestão municipal já está atrasada no trabalho e perdas da empresa de ônibus podem paralisar serviços; Decisão anterior determinou depósitos mensais de R$ 1 milhão para a companhia
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Greve no transporte coletivo é suspensa e operação no Eixo Anhanguera volta à normalidade
Após um segundo dia de audiências no TRT-18ª, concessionárias e trabalhadores decidem suspender as negociações salariais até a 2ª quinzena de junho deste ano
Os motoristas da Metrobus, que opera no Eixo Anhanguera, já retornaram às atividades rotineiras desde as 16 horas da tarde de hoje. O movimento de paralisação foi suspenso hoje após uma segunda rodada de negociação entre o Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo da região Metropolitana de Goiânia (SET) e o Sindicoletivo, líder do movimento grevista, na sede do Tribunal Regional de Trabalho da 18ª Região (TRT-18).
De acordo com o SET, as partes concordaram em suspender as negociações salariais até a segunda quinzena do mês de junho, para avaliação de cenário e do cumprimento do plano emergencial pelos municípios que compõem a RMTC.
No caso específico da Metrobus, a única empresa a sofrer os impactos da paralisação, a estatal vai conversar diretamente com o sindicato sobre o pagamento do anuênio. “Foi uma audiência exitosa, que sempre tem como alvo o bem estar do usuário do sistema de transporte público coletivo e o seu direito ao serviço”, destaca o vice-presidente do SET, Alessandro Moura.
A operação
A greve teve adesão apenas dos motoristas da Metrobus, que circulou durante o dia de hoje com apenas 20% da frota. Todas as demais concessionárias do sistema operaram normalmente durante todo o dia. Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo da região Metropolitana de Goiânia (SET)
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SEMANA INICIA COM REDUÇÃO DE 55,2% NA DEMANDA DE USUÁRIOS DO TRANSPORTE PÚBLICO COLETIVO
A RMTC registrou 233.674 validações nesta segunda-feira, considerando o Embarque Prioritário, contra demanda de 521.963 usuários registrados antes da pandemia de Covid-19
Antes da pandemia, no dia 9 de março de 2020, a Rede Metropolitana de Transporte Coletivo (RMTC) registrava uma demanda de 521.963 usuários. Agora, com o Embarque Prioritário, num comparativo com esta segunda-feira última, 10 de maio de 2021, a demanda foi de 233.674 usuários, uma redução de 55,2% nas validações durante todo o dia, ou seja, menos 288.289 validações deixaram de ser feitas ontem no sistema.
Seguindo a mesma base comparativa, antes da pandemia, o SIMA – Sistema Integrado Metropolitano Anhanguera tinha uma demanda de 180.076 validações no dia 09 de março de 2020. No dia 10 de maio, a queda foi de 50,9% nas validações no sistema. Foram 91.687 validações a menos.
Em Goiânia, onde houveram 217.211 validações no transporte público antes da pandemia, recebeu volume 59,4% menor de validações nesta segunda-feira – o que equivale a menos 128.937 validações.
E Aparecida de Goiânia, que recebia 124.676 validações no sistema no dia 09 de março de 2020, recebeu 54,3% menos também na última segunda-feira, ou seja, 67.665 menos validações.
COMPARATIVO ENTRE DIA COM EMBARQUE PRIORITÁRIO E SEM A PRIORIZAÇÃO EM HORÁRIO DE PICO
Em um novo comparativo entre a demanda diária antes do Embarque Prioritário na RMTC, no dia 10 de fevereiro de 2021 com esta segunda-feira, 10 de maio de 2021, após a implantação do Embarque Prioritário, o sistema registra um recuo de 15,3% ou 42.050 menos validações.
O SIMA teve uma queda de 12,3% no número de validações, ou menos 12.362.
Em Goiânia, com o sistema operando na última segunda-feira com o Embarque Prioritário, comparando com o dia 10 de fevereiro de 2021, o recuo na demanda foi de 16,4% ou 17.321 menos validações.
Aparecida registra uma redução de 17,8%, ou menos 12.367 validações/dia.
RedeMob Consórcio
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SET obtém liminar contra greve
Com exceção da Metrobus, todas as empresas operam normalmente na manhã desta terça feira, 11 de maio. Liminar garante operação e determina multa diária de R$ 10 mil em caso de descumprimento
Na noite de ontem, segunda-feira, 10 de maio, o SET, Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo de da região Metropolitana de Goiânia entrou com pedido de liminar para garantir a manutenção da operação da RMTC nesta terça-feira. A medida ajuizada, Dissidio Coletivo de Greve contra o Sindicoletivo, foi analisada pelo desembargador plantonista do Trabalho Mário Sérgio Bottazzo.
Na decisão, o desembargador entendeu a abusividade do exercício do direito de greve dos trabalhadores e deferiu o pedido determinando que o sindicato dos trabalhadores suspenda a paralisação. A decisão ainda determina multa diária de R$ 10.000,00 ao Sindicoletivo em caso de descumprimento.
Polícia Militar está nas garagens dando apoio e garantindo a operação das concessionárias e a segurança dos motoristas.
Segue decisão em anexo.
SET – Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo de da região Metropolitana de Goiânia
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